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Baleia Azul, Fake News e o Exagero Midiático


Francamente, me vejo um tanto quanto cético diante dessa massificação de informações incertas em torno do Baleia Azul, que supostamente incentiva automutilações e suicídio. Para mim, tem havido muito sensacionalismo em torno do assunto. E o mal maior tem sido o despertar da curiosidade e o desejo de participação. Enquanto escrevo, fico a pensar em quantos meninos e meninas que sequer faziam ideia da existência dessa prática, e que agora, estarão em busca de informações e  de experiências com o suposto jogo da morte.

Ou seja, suicídio de adolescentes sempre houve, mas penso que depois de tanta promoção midiática de uma prática que aparentemente traz glamour ao suicídio, muitos meninos potencialmente suicidas acabarão fantasiando sua morte em torno da ideia. De fato, antes de toda a exposição midiática, não se via ninguém noticiando essas práticas mórbidas. De repente, depois de muita especulação, surge uma enxurrada de textos na mídia, focando mutilações e suicídios recentes de adolescentes.

Diante disso, gostaria de analisar o modo como a disseminação indiscriminada dos boatos em torno do tema trouxe a ainda continua a trazer prejuízos. No fim, gostaria de apresentar um resumo de dicas significativas para enfrentamento do problema.

Sobre especulações em torno do assunto, parece que foi assim, desde seu começo. De acordo com fontes, o Baleia Azul teve origem na Rússia, a partir de 2015. Na ocasião, uma adolescente de 15 anos pulou do alto de um edifício, supostamente cumprindo um desafio. Dias depois, outra menina de 14 anos se atirou na frente de um trem. Daí, começaram as especulações na mídia. Esses fatos despertaram as autoridades do país e foi dado início a investigações que buscavam ligar os incidentes a um grupo on-line. E embora as investigações tenham sido realizadas de forma ampla, nunca se pôde constatar uma ligação entre as mortes e o suposto jogo. 

Houve até mesmo a participação do  Snopes.com, site de verificação de boatos, que ao refazer a caminhada da história de trás para frente, chegou à notícia original, publicada pelo periódico russo Novaya Gazeta. A reportagem citada alegava que as 130 mortes de adolescentes ocorridas num período de seis meses foi em decorrência do jogo da morte. Porém, em sua matéria, o Snopes demonstrou como a história macabra estava repleta de inferências e suposições, sem que houvesse sequer um caso apurado e comprovado de fato. O que se concluiu é que a notícia era um "fake news" (notícia falsa), escrita para alavancar acessos de uma página na internet.

A equipe da Radio Free Europe, também buscou apurar mais profundamente o caso, fazendo-se passar por um adolescente que queria jogar o Baleia Azul. Eles chegaram a estabelecer um contato com moderadores de um grupo, por meio da rede VKontakte (VK, semelhante ao Facebook). Contudo, depois de começar a enviar ordens, os tais moderadores desapareceram do grupo em seguida. Posteriormente, a equipe conseguiu contato com alguns jovens que haviam entrado e saído do jogo. Descobriu-se que a maioria havia entrado por curiosidade, e todos também perderam contato com os moderadores em pouco tempo. Ou seja: não se tratava de um game fatalista do qual só se poderia sair via suicídio, como tem sido descrito na mídia.

O interessante é que apesar de diversos jovens se mostrassem interessados no jogo e houvesse diversas selfies apresentando mutilações nas redes, nenhuma das mortes ocorridas no período pôde ser ligada de forma definitiva ao Baleia Azul. E foi depois de toda uma efervescência em torno do assunto, que se evidenciou um interesse na propagação do ideia de um "jogo", como visto no Brasil. O jogo, parece que não existe, de fato. Ou seja, não existe nem existiu um grupo oficial com comportamento padrão. O que parece haver é uma onda que se ergueu em torno de uma ideia levantada por um notícia sensacionalista. Sobre isso, o site da Revista Claudia publicou uma matéria com o título "Suicídio entre jovens é real, mas “jogo da Baleia Azul” é falso".  No texto, há a constatação de que
Apesar da origem falsa da notícia, no Brasil, parece estar acontecendo um “efeito de imitação” e casos de suicídio e tentativas de suicídio estão sendo relacionados à brincadeira. Casos estão sendo investigados. (Claudia).
 A notícia desse suposto jogo chegou ao Brasil como se deu com aquele caso do palhaço assassino que se tornou uma notícia viral, despertou comoções, mas depois, pela falta de comprovação, logo se descobriu como sendo um hoax plantado nas redes.  Em resumo, tudo não passava de palhaçada!
Sendo tão estranha e contraditória desde seu começo, por que então, essa história faz tanto barulho, especialmente no Brasil?

O Dr. Daniel Martins de Barros, psiquiatra e colunista do Estadão, arrisca uma resposta. Ele entende que tudo tem sua razão no desconhecimento da ciência das causas da depressão e suicídio entre adolescentes e jovens. Diante do fracasso na busca das respostas, todos tenderão atribuir a culpa ao jogo, pela sua evidência, no momento. Foi assim na Rússia. O relatório citado do suicídio de 130 adolescentes em menos de um ano fez com que muito se escrevesse e se especulasse sobre o assunto e se supusesse a ideia de um jogo. Desde então, o interesse de suicidas latentes pelo jogo tem crescido a cada dia.

De minha parte, fiquei surpreso pelo modo como pessoas bem intencionadas têm  pressa em repassar notícias de cunho sensacional. Meu susto maior ao me deparar com um post repassando as 50 tarefas do jogo Baleia Azul para os participantes de um grupo de amigos, numa rede. Já pensou, se nessa de repassar, essa lista cai em mãos de alguém potencialmente suicida? Depois que você publica uma coisa na rede, perde o controle sobre ela. De alguma forma está contribuindo para disseminar uma informação que pode cair em mãos erradas. E me pergunto se não é assim que está ocorrendo. Alguém lê algo sobre o tema, fica entusiasmado com a ideia e começa a vivenciar ou promover a "brincadeira" macabra.

Além disso, vi que muitas das informações não estão coerentes. Por exemplo, bem recentemente, tem sido repassada a notícia de um suicídio de uma suposta membro de um Clube de Desbravadores do Maranhão, e a alegação é que sua morte tem envolvimento com o Baleia Azul. Na notícia postada, havia a menção de um número de uma pessoa que teria encontrado a menina morta. Como sou curioso, busquei contato com o usuário do número citado.

Contato feito, procurei saber a veracidade da notícia e a questão do envolvimento da suicida com o Baleia Azul. O proprietário, divulgado como um suposto líder de ​Desbravadores, teria arrombado a porta e encontrado a menina morta. O esclarecimento dado foi de que o suicídio ocorreu de fato, mas o rapaz não era líder de nenhum Clube, e segundo ele, a morte não tinha nenhuma relação comprovada com o dito jogo. A própria menina teria deixado informação, afirmando que era um caso de família que a teria levado ao​ suicídio. A polícia busca ainda compreender o caso, e enquanto está assim, tudo ainda jaz na especulação.

A história acima é só uma entre tantas, desencontradas. Tenho visto disseminação de fotos de pessoas feridas que não se sabe quem elas são nem o contexto delas, mas o sensacionalismo ou mesmo a pressa leva a ligar ao suposto jogo suicida. Mas quem garante que tais informações são verdadeiras e que há estreita relação entre o fato e o boato? É certo que adolescentes falam pouco, mas gostam de chamar a atenção para seus dramas pessoais através de gestos e sinais. Automutilações são frequentes nessa fase. Não é porque há meninos se cortando com lâminas frente à câmera de um computador que essa prática esteja vinculada a algum jogo de suicidas.

Outro ponto que vale destacar é o daquela corrente sobre um número de telefone para prevenção ao suicídio. Houve um post que muitos colavam no mural do Facebook anunciando um número que ninguém sabia de quem era, mas repetia-se o pedido para que pelo menos três pessoas o reproduzissem em seu mural. E o curioso é que ninguém se dava ao trabalho de ligar para o contato antes de repassar o texto. O que descobri, é que o número é falso.  O verdadeiro número contra suicídio no Brasil é o 141. Só este. Não há outro. 

Além de tudo isso, vale considerar que apesar de que a ocorrência de suicídios de adolescentes sempre foi uma fatalidade, não houve em nenhum tempo, algum vínculo comprovado de alguma vítima com o Baleia Azul. O que se percebe é que o caso se tornou mais uma onda despertada pelo excesso de notícias sensacionalistas sobre o assunto. Desde então, qualquer mutilação ou suicídio tem sido ligado à prática do suposto jogo. Mas repito: curiosamente, ainda  não se comprovou nenhum suicídio ligado diretamente a ele. 

Pelo que está dito se vê que esse caso não só está cercado de muitos boatos e informações desencontradas, como também muito explorado por indivíduos maliciosos, presentes nas redes. Haverá o plantio de fake news. Um trote desses, que causou muita comoção foi aquele viral com recados sobre a distribuição de balas envenenadas em três escolas públicas, em cumprimento de uma fase do jogo.

Pois bem:  à luz dessas e de outras, penso que precisamos tomar muito cuidado com a publicidade excessiva que o Baleia Azul está tendo. Acho que este excesso tem dado mais despertamento de interesse e dado uma dimensão que ele não tem, do que verdadeiramente, prevenido as pessoas. Depois de tanta exposição, e notícias baseadas somente em suposições, uma amiga professora afirmou que seu filho adolescente já havia vasculhado exaustivamente a net pra saber  tudo sobre o jogo. De algum modo, nota-se que ele se viu fascinado com o tema. 

Como eu disse no começo, sou cético sobre essa onda. Não creio que haja um grupo oficial de com moderadores e padrões exatos, com finalidade última de incentivar tarefas que culminam com suicídio. Acredito que se houver grupos, eles irão se formando como fruto da exposição midiática desenfreada. De minha parte, tenho evitado qualquer menção a esse assunto nas redes porque julgo o assunto ainda sob muita especulação e sei muito bem como a mídia sabe fabricar uma coqueluche.

Além disso, já pensou quantas pessoas foram já despertadas para isso por essa massificação de notícias incertas em torno do tema? Fiquei pasmo ao perceber que diversos posts disseminados eram verdadeiras tutoriais sobre o jogo, como a lista dos 50 desafios tem sido disposta de forma franca nas redes. Com isso em mãos, qualquer um poderá se aventurar a realizar uma caminhada de 50 dias rumo a morte ou até mesmo a criar um grupo para promover. Certo que há um momento e lugar adequados para conversas sobre o assunto, mas sei que este local e momento não é um debate de conteúdo sem fontes comprovadas no espaço das redes.

*

Agora, falemos do mais importante: como lidar com o caso de forma preventiva? Eu penso em pelo menos cinco atitudes positivas que poderiam ser tomadas, e acredito que a sexta é a melhor de todas:

Primeiro, evitemos comentário especulativos sobre esse assunto. Evitemos compartilhar notícias de cunho sensacionalista e sem comprovação. Quase todas as notícias sobre supostos envolvidos frisam que ainda não se tem uma conclusão definitiva. Evitemos ser detalhistas sobre o assunto.  Dar muita ênfase ao jogo dará apenas mais força a ele.

Segundo, precisamos entender que o problema real não é o suposto jogo. O real problema é a solidão da juventude sem rumo. A taxa de depressão tem se agravado nos últimos anos. A base de tudo pode ser esse distanciamento das famílias. Pais que mergulham no mercado de trabalho e não estão atentos para as necessidades dos filhos. Isso precisa ser confrontado de frente.

Terceiro, como pais acompanhemos a rotina de nossos filhos. Alguma fuga da normalidade pode ser um sinal de perigo. Observar especialmente os acessos da internet.

Quarto, conversemos francamente sobre o caso, com esse grupo. Perguntemos o que nossos filhos pensam sobre o assunto. Ouça, aconselhe de forma aberta. Pergunte sobre sua vida emocional e ofereça apoio. Se precisar de serviço profissional, acionemos depressa.

Quinto usemos as parcerias disponíveis. A equipe do G1 aconselha a participação da Escola com propostas de vida. Mas penso que igrejas podem ser também envolvidas. E penso que esse passo é muito importante. As informações precisam ser bem trabalhadas, a fim de se formar uma mentalidade correta. Ações concretas em favor da vida deveriam ser desenvolvidas nesse núcleo. Uma das reações mais positivas a meu ver foi a criação do grupo Baleia Rosa, uma confrontação do Baleia Azul, com desafios em favor da vida.

Por fim, compreendamos que acima de acompanhamento psicológico/psiquiátrico, muitos desses meninos precisam de tratamento espiritual. Agostinho de Hipona, desde  o quarto século dizia sobre o vazio da existência e seus perigos em sua obra Confissões. Segundo o autor, o ser humano, criado para Deus terá sua alma permanentemente inquieta, até que descanse em Deus. Precisamos incentivar a busca de Deus para esse grupo.

Ocorre que de fato, há uma falta de espiritualidade genuína, capaz de trazer sentido para essas vidas tão perturbadas, ainda em seu começo. Precisam de Cristianismo autêntico, de um verdadeiro encontro com o Divino. Só assim, esses corações inquietos saberão o que é o descanso verdadeiro, em Deus.

Eu creio nisso. - Pr. Cláudio Sampaio - MoC.

Apêndice: 

1. 50 provas para os pais livrarem seus filhos da morte:

Ame seu filho incondicionalmente.
Corrija seu filho sempre que necessário.
Ensine-o a falar “por favor” e “obrigado”.
Ensine-o a falar “sim, senhor” ou “sim, senhora”.
Ensine-o a “pedir licença”.
Brinque com seu filho periodicamente de carrinho, de luta, de bola.
Brinque com sua filha de boneca, de casinha, de fogãozinho.
Passeie com seus filhos (para tomar um picolé, pelo menos).
Assista a um programa legal com eles (próprio para a idade deles).
Vá sempre às reuniões de pais e mestres da escola e pergunte como está seu filho.
Quando ele falar palavrão, não ache graça e corrija imediatamente.
Quando ele brigar com alguém, ensine-o a respeitar, refletir, dialogar e resolver.
Nunca brigue com seu cônjuge na frente dos filhos.
Faça aos outros o bem que você quer que seus filhos façam.
Não faça de seu filho o centro das atenções da família.
Seja exemplo de educação, respeito e honestidade.
Saiba onde e como seu filho está emocionalmente.
Saiba onde e como seu filho está fisicamente.
Saiba onde e como seu filho está espiritualmente.
Não vista roupas indecentes em seus filhos e não faça isso também.
Ensine-os a respeitar os mais velhos.
Ensine-os a respeitar as autoridades.
Respeite você também os mais velhos.
Respeite as autoridades.
Não ache graça quando seu filho faz birra.
Quando precisar, coloque seu filho de castigo e explique os porquês.
Se não funcionar, corrija-o de forma adequada e no tempo certo.
Ensine o que é correto e justo para seu filho por meio do seu próprio exemplo.
Não fale mentiras para seus filhos em nenhuma circunstância.
Não permita que seus filhos falem mentiras de tipo algum.
Não prometa algo para seu filho que não possa ou não vá cumprir.
Não assuste seu filho com bicho-papão nem por meio de chantagens ou ameaças.
Não queira ser amiguinho do seu filho quando você precisa ser pai ou mãe dele.
Nunca coloque seus filhos à frente de seu cônjuge.
Se disser que ele vai ser corrigido quando chegarem em casa, cumpra o que disse.
Imponha limites claros e coerentes ao seu filho.
Faça ele arrumar a bagunça que faz (considerando idade e capacidade).
Faça ele arrumar o quarto e a própria cama.
Ensine-o a manter as coisas em ordem.
Acompanhe as notas e o comportamento de seu filho na escola, sistematicamente.
Saiba sempre o que ele está vendo na internet, no celular, no tablet, na televisão.
Não dê tudo o que ele pedir, pois esse é o caminho mais curto para estragá-lo.
Ensine seu filho a dar valor e se contentar com o que tem.
Dê ao seu filho o que ele precisa comer antes do que ele quer comer.
Ensine seu filho a obedecer às suas ordens sem reclamar.
Ensine seu filho a pedir desculpa de forma sincera.
Ensine seu filho a pedir perdão e a perdoar.
Nunca trate seu filho como um coitadinho.
Ensine seu filho a amar a Deus e ao próximo.
Ensine seu filho no caminho em que ele deve andar, pois mesmo quando for grande não irá se desviar dele (Provérbios 22:6).

Com certeza, seu filho, no futuro, vai lhe agradecer.

(Autor desconhecido; adaptado por Hélio Martins Furtado Oliveira)

2. Recomendo os seguintes posts

Jogo da Baleia Azul (para os pais) (aqui).

O jogo da baleia azul é sintoma de uma era (aqui)

Uma jovem se mutilou por causa do desafio da Baleia Azul? (aqui)

Correntes com notícias falsas sobre o Baleia Azul invadem o WhatsApp (aqui)

Polícia rastreia mensagem das balas envenenadas (aqui)

A lenda da Baleia Azul – ou como uma notícia falsa traduz um perigo real (aqui)

Suicídio entre jovens é real, mas “jogo da Baleia Azul” é falso (aqui).

Jogo da 'Baleia Azul' e seus desafios: cinco dicas para a prevenção de pais e alunos (aqui).


http://pastorclaudiosampaio.blogspot.com

3 comentários:

  1. Vou comentar aqui o que eu acho: primeiro, a falta de indícios que levem os suicídios a serem ligados a qualquer um tipo de jogo. Segundo, as selfies, e imagens relativas aos ocorridos são sempre as mesmas, ou seja, estão sendo reaproveitadas para para ilustrar que fulano de tal numa cidade tal estava jogando e se matou: mentira. Muitas imagens de mutilações que estão surgindo são antigas e não possuem relação com o jogo. Além do mais, com o grande número de especialistas em investigações eletrônicas hoje em dia, com rastreio de IPs, e outros rastros eletrônicos, uma vez que o jogo é nas redes sociais, que por Lei têm que ser registradas, seria fácil descobrir e debelar os responsáveis pelo jogo. O problema é que surgiram aí dois acontecimentos distintos: os jovens estão se suicidando,e estão aproveitando o fato para ligar o suicídio à Baleia Azul(jogo). E segundo, pessoas estão se aproveitando da onda para se passarem por membros ou moderadores para atrais outros jovens. Eu não acredito que haja um jogo e uma central do jogo, ou um grupo oficial. Tudo não passa de um fenômeno histérico como dos palhaços assassinos, que se revelou uma fraude de proporções globais. Por falar em Globais, o problema de tudo é que as pessoas tomam por verdade, tudo o que passa na Globo, e nesses dois casos: dos palhaços e da Baleia Azul, ela relatou as histórias, mas não conferiu os fatos.

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    1. Obrigado pela sua visita e acréscimo ao material, amigo Grimaude. Sobre a força da Globo na formação de opinião, isso está mais que comprovado. Não duvido em nada que esse caso tenha como maior força, o jornalismo descuidado.

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  2. Muito boa essa exposição sobre o caso! descobri esse blog e deveria ter mais blogs adventistas assim.

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