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SERMÃO DE PÁSCOA: "VI O SENHOR"

Texto: João 20:18 

"Então, saiu Maria Madalena anunciando aos discípulos: Vi o Senhor! E contava que ele lhe dissera estas coisas".

Na perspectiva de P. Elton Pothin, em seu artigo publicado no “Tribuna de Petrópolis” on-line, em 21 de abril de 2011, foi depois do anúncio do evangelho pelos primeiros discípulos que a Teologia se dispôs a explicar a fé dos apóstolos na ressurreição de Jesus, exclarecendo que a vida tem sentido, pois o Deus da Vida não deixou a humanidade esquecida no sepulcro. Por isso dizemos que a ressurreição é o núcleo da fé cristã e a base de nossa proclamação.

O termo grego para se referir à ressurreição usado pelos apóstolos é ανάσταση [anástase], tem o sentido de "levantar-se", "pôr-se de pé", como alguém que se levanta de um assento. Essa palavra e seus derivados ocorrem pelo menos 42 vezes na Escritura.

Há diversos textos que falam acerca da ressurreição, na Escritura. O profeta Elias ressuscitou um menino (1Reis 17:21-22); toque nos ossos do profeta Elizeu ressuscitaram o corpo de um morto (2Reis 13:21); Jesus mesmo ressuscitou diversas pessoas, sendo a mais conhecida, o personagem chamado Lázaro, que estava morto havia quatro dias (João 11). João diz que com apenas uma ordem, Jesus chamou a Lázaro da sepultura e o seu amigo se levantou dos mortos, sendo reintegrado para o seio da família. Esse relato foi uma demonstração viva da Divindade de Jesus para seus discípulos. E a grande verdade era que seu mestre possuía autoridade suprema sobre a morte.

Mas se analisarmos bem, os relatos mais importantes sobre o tema da ressurreição são aqueles que descrevem o retorno de Jesus dentre os mortos, ocorrido naquela manhã de Páscoa, nos dias do primeiro século. Para os cristãos primitivos, aquela Páscoa foi definitiva. Ela trouxe a certeza de que a morte foi vencida e de que em Jesus todos nós podemos ter também a vitória sobre a morte.

Todos os evangelistas proclamaram essa bendita verdade da ressurreição. O texto do evangelho de João capítulo 20, em especial, afirma que na madrugada do primeiro dia, Maria Madalena, foi ao sepulcro para ungir o corpo de Jesus. Chegando porém ali, viu que o túmulo estava vazio. O texto de João 20:2 afirma que ela "...correu e foi ter com Simão Pedro e com o outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes: Tiraram do sepulcro o Senhor, e não sabemos onde o puseram." Sua primeira ida ao encontro dos apóstolos levava uma mensagem alarmante e desesperada, que ainda não dava conta da grandeza daquela realidade presenciada, mas que vai se tornando cada vez mais clara para ela, na leitura do evangelho.

Note que após a conferência do túmulo feita pelos apóstolos, e enquanto eles retornavam para casa pensativos, Maria permaneceu chorosa, próxima a entrada do túmulo. Sua permanência e sua sede de explicação foi honrada.  

Ao olhar outra vez para o sepulcro Maria viu dois anjos que a questionaram sobre o motivo de seu choro. E enquanto chorava diante deles, ela teve um encontro real com Jesus ressuscitado. Veja: Jesus honrou o amor e a devoção de Maria e veio ao seu encontro. Ele mesmo apareceu a ela, inicialmente de forma furtiva, como um jardineiro, mas depois se deixou revelar como seu amado Mestre. 

Quando ouviu o modo carinhoso como Jesus a chamou pelo nome, Maria não teve dúvidas. Era o seu Mestre que a chamava. Ele estava vivo! Mas quando tentou aproximar-se, recebeu dele a instrução de que seu lugar não era ali, presa as lágrimas sem consolo. Ela deveria ir e anunciar a seus irmãos que o seu Mestre estava vivo. Diz o texto de João 20:18: "Então, saiu Maria Madalena anunciando aos discípulos: Vi o Senhor! E contava que ele lhe dissera estas coisas". 

Porém, o curioso é que quando Maria chegou ao cenáculo onde os Onze estavam reclusos, e proclamou a verdade de que Jesus estava vivo, eles não acreditaram nela. 

Um fato notável é que todos os relatos dos evangelhos afirmam que os primeiros dicípulos vacilaram entre a fé e a descrença, diante desse primeiro anúncio. A respeito dos Onze, foi preciso que Jesus se manifestasse de forma pessoal e visível para que eles cressem. E foi a Tomé, que não creu no relato de seus companheiros, que Jesus disse: "Bem aventurados aqueles que não viram e creram" (João 20:29). 

E João termina seu evangelho dizendo que tudo o que havia escrito foi para que nós, que estamos distantes daqueles acontecimentos tivéssemos essa fé que apesar de não ver, se dispõe a crêr apenas com base no testemunho dos que viram. Ele diz em João 20:30,31: "Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome". Essa fé deve ser nossa hoje.

Mas veja a partir dessa história, que de fato que a afirmação da ressurreição nem sempre foi fácil de ser compreendida e acolhida, mesmo no meio cristão. Mas quando foi aceita, sua proclamação não se deu com base numa compreensão mística ou filosófica. Nem mesmo o mero anúncio de um anjo pôde despertar uma aceitação definitiva para que eles se diapussesem a proclamar essa verdade. 

A fé nessa verdade se deu a partir de um testemunho pessoal de que Jesus apareceu e se comunicou pessoalmente com eles. E essa palavra de fé pregada desde então, sempre foi estabelecida pelo testemunho pessoal daqueles primeiros crentes para que também nós crêssemos e anunciássemos.

Porém precisamos admitir que no decorrer da história da igreja, até mesmo teólogos reagiram com descrença e se recusaram a aceitar como fato a ressurreição literal de Jesus. 

Como exemplo, cito aqui o período pós-guerra, quando o movimento da teologia neo-ortodoxa inaugurada por Karl Barth buscava um diálogo com a filosofia e a ciência racionalista. Nesse tempo de tantos questionamentos, muitas das afirmações de fé dos cristãos foram reavaliadas e reescritas. Um desses questionamentos era se de fato Jesus havia literalmente ressuscitado dentre os mortos.

Um teólogo que marcou esse período foi o alemão Rudolph Bultmann. Ele desacreditava a fé na proclamação inicial da igreja, afirmando que a ressurreição de Jesus não foi literal. Segundo esse erudito, a ressurreição de Jesus seria apenas uma renovação de Sua causa, que se consistia numa proclamação do Reino de Deus e um chamado à decisão por uma vida "autêntica". Jesus estava "vivo" na pregação da igreja, e isso bastava.

Na verdade, segundo essa escola teológica, a fé na ressurreição de Jesus era vista até mesmo como um impedimento desnecessário para uma fé radical. Por isso, Bultmann propôs que a ressurreição corporal seria um ponto descartável para o cristianismo moderno. 

Aquilo que se tornou conhecido como "ceticismo extremo" de Bultmann foi adotado por muitos outros teólogos que o seguiram. Mais recentemente, o teólogo cristão John Dominic Crossan, um dos fundadores do “Jesus Seminar”, também desacreditou a ressurreição de literal de Jesus, chegando a afirmar que depois de Sua morte, Seu corpo teve a sorte comum dos indigentes e poderia ter sido devorado por cachorros.

Contudo, pela graça de Deus, outros teólogos se recusaram a sucumbir a essa exigência do racionalismo filosófico. Entre este grupo, teve um que sempre me impressionou pela sua corajosa disposição em favor do anúncio de Jesus ressuscitado. Falo de Wolfhart Pannenberg.

Pannemberg foi um teólogo polonês nascido em 02 de Outubro de 1928. Foi Pastor, professor e escritor prolífico. Em seus ensinos, ele se recusava a explicar os relatos bíblicos da ressurreição de Jesus como uma mera experiência mística com sua mensagem ou apenas como um fruto da imaginação dos apóstolos. Ele levantou muitas questões: 

Como seria possível que esses homens desanimados ao extremo, após a morte de Cristo chegassem sozinhos à conclusão de que Cristo ressuscitou? Quais benefícios teriam eles em inventar uma mentira de tamanha proporção? Para Pannenberg, a única explicação satisfatória para aquela mudança radical e repentina que ocorreu nos apóstolos seria exatamente a ressurreição corporal de Cristo.

Além disso, ele se perguntava como a comunidade cristã primitiva teria conseguido sobreviver, caso o túmulo de Jesus não estivesse, de fato, vazio? Pannenberg recordou que a justificativa criada pelos judeus para refutar a fé na ressurreição de Jesus, de que os discípulos roubaram o Seu corpo jamais teve qualquer sustento, mesmo posteriormente, e isso porque ninguém se atrevia a questionar a realidade factual do túmulo vazio. Assim, de acordo com Pannenberg, o túmulo vazio é um fato histórico, que junto à evidente mudança repentina que ocorreu nos primeiros discípulos de Jesus de Nazaré, se tornou uma forte evidência de que Ele de fato ressuscitou corporalmente dentre os mortos.

Ainda que fortemente criticado em diversas ocasiões, e acusado de ser um mero apologista, a coragem de Pannenberg levantou um movimento nos círculos teológicos da Europa, razão pela qual ele tem sido reconhecido como um dos maiores e mais influentes teólogos de nosso tempo. 

Apesar de não concordar com tudo o que afirmou em diversas áreas, eu entendo que Pannenberg foi exemplar ao estimular a muitos jovens teólogos a permanecerem firmes na afirmação da fé na ressurreição do Senhor, afirmando que esse marco inicial de nossa fé não é de nenhum modo negociável. Rejeitar esse fundamento seria comprometer toda a estrutura do edifício da fé que um dia recebemos.

A grande verdade proclamada pelos apóstolos é que Jesus está vivo. Essa verdade era inegociável para eles. Podemos perceber a realidade dessa firmeza na experiência de Paulo, o apóstolo dos gentios. 

Podemos afirmar que Paulo foi, entre as testemunhas de Jesus, aquele que mais enfrentou o conflito entre sucumbir ao pensamento lógico e experimentalista de seus dias ou permanecer com a sua palavra de fé recebida como revelação. Sua força na pregação se nota pelo fato de que como verdadeiro teólogo, sua mensagem nasceu de uma experiência pessoal com Jesus. Para que um dia pudesse ter algo a proclamar, Paulo não foi apenas um receptáculo de uma fé que a ele foi proclamada; na verdade, o Apóstolo teve de experimentar por si mesmo um encontro vivo com Jesus ressuscitado. 

Em suas Epístolas, Paulo sempre se apresentava como um Apóstolo de Jesus, e não um enviado dos homens. Sua mensagem era mais que uma proclamação sobre Jesus Cristo: era sua própria vivência com a pessoa de Jesus Cristo. Talvez por isso, sua teologia nunca era conformista para com os judeus e jamais sucumbia ao racionalismo grego de seus dias. Aos de Corinto, pôde afirmar:

 “E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. E foi em fraqueza, grande temor e tremor que estive entre vós” (1Coríntios 2: 1-3. 

Vale lembrar que o apóstolo viera de uma dolorosa experiência no Aerópago de Atenas (Atos 17:16ss), frente aos filósofos gregos. Quando ali foi zombado, “pois pregava a Jesus e a ressurreição” rumou para Corinto, cheio de “fraqueza, temor e grande tremor”. Embora tivesse motivos para recuar quanto ao conteúdo de sua mensagem, é significativo percebermos sua insitência em 1Coríntios 15:1ss acerca da fé na ressurreição corporal de Jesus de Nazaré. Para Paulo, essa não era uma verdade negociável da fé apostólica, mas a essência dela, no mais alto sentido:

 “Ora, eu vos lembro, irmãos, o evangelho que já vos anunciei; o qual também recebestes, e no qual perseverais, pelo qual também sois salvos, se é que o conservais tal como vo-lo anunciei; se não é que crestes em vão.Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas, e depois aos doze; depois apareceu a mais de quinhentos irmãos duma vez, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormiram; depois apareceu a Tiago, então a todos os apóstolos; e por derradeiro de todos apareceu também a mim, como a um abortivo.” (vv. 1-3).
[...] E se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados” (v. 17).

O grande impacto da pregação de Paulo certamente foi a noção de que Jesus estava vivo e que havia se comunicado com ele. Sua Teologia era fruto de uma experiência pessoal com Jesus ressuscitado. Ele afirmava a literalidade da ressurreição de seu Mestre: ele afirma que várias pessoas o viram de forma privada e pública e conversaram com ele. Ele mesmo, Paulo, teria ouvido o chamado da sua própria boca, na estrada de Damasco.

Mas vale perguntar: qual a relevância de proclamar a verdade de jesus Cristo ressuscitado? 

1) A principal é de fato, que há esperança para todos nós, que vivemos nesse mundo dominado pela morte. A lógica de Paulo, apresentada aos de Corinto vale para todos nós: "Se a nossa esperança em Cristo se resume apenas a essa vida, somos os mais miseráveis de todos os homens" (1Co 15:19). Nesse mundo tudo morre. Um dia também morreremos. Se Jesus não ressuscitou, todos estamos presos à nossa fatalidade, pois estaremos mortos em nosso pescados. 

A proclamação de Paulo aos de Tessalônica era a de que "...se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem." (1Tessalonicenses 4:14). A esperança da ressurreição para todos nós está atrelada à certeza de que Jesus ressuscitou dos mortos. E essa a verdade central da fé cristã sempre trouxe consolo e encorajamento aos discípulos de Jesus, que em todas as épocas têm de lidar com o drama do sofrimento e da morte. Jesus morreu nossa morte. Ele ressurgiu para que sua vida também seja nossa. A morte não é fim. Jesus abriu uma porta de saída ao se levantar dos mortos ao terceiro dia.

2) Mas há também outra perspectiva para nosso benefício na proclamação de que Jesus se levantou dos mortos. A verdade é que se Jesus está mesmo vivo, não estamos sozinhos na caminhada. Ele segue conosco, mesmo em nossos piores momentos. Ele está presente mesmo quando não o vemos. Podemos encontrar graça e encorajamento hoje, em nossa comunhão com ele.

Para ilustrar essa verdade, gostaria de recordar aquela experiência dos apóstolos, naquela tarde do primeiro dia relatada em Lucas 24. Depois do fracasso na sexta feira, quando deixaram seu Mestre à mercê dos inimigos, os Onze estavam reunidos outra vez. Estavam cheios de medo e vergonha, e por isso, para eles, aquele sábado foi o mais longo e mais triste de sua vida. Eles, que tudo haviam deixado por amor a Jesus, viam com a Sua morte, a a convicção de que tudo havia acabado. E enquanto os Onze se encontravam trancafiados, dois discípulos deixavam Jerusalém, rumo a Emaús. 

Alguns propõem que essa dupla era um casal, duas vidas que se uniam naquela caminhada sem esperança. Se isso é verdade ou não, não importa. O fato é que ao saírem para Emaús, Cleópas e seu companheiro representavam o desalento de todos naquele dia. Aquela era a caminhada da descrença e do fracasso. Quem nunca fez essa jornada? A caminhada do desespero, quando a fé vai embora e parece que desistir parece ser a única saída? 

Mas note: enquanto seguiam tristes pelo caminho, um estranho se aproximou deles. E no travar do diálogo, novas esperanças surgiram no coração de ambos. Tudo ganhava novas cores ao ouvirem da boca do estranho a explicação tão clara das Escrituras. A noite caía, e ao se achegarem ao recinto, convidaram o estranho para com eles repartir o pão. E foi à mesa, no partir do pão que então compreenderam: Era o SENHOR! E Ele então desapareceu de diante deles.

De repente, Cléopas e seu amigo estavam outra vez, sozinhos. Todavia agora, mesmo sem ver, se sabiam acompanhados. Jesus seguia com eles, e a certeza de Sua presença dava o alento de que precisavam. Retrocederam no mesmo instante a Jerusalém e naquela mesma noite, e anunciaram a alegria que agora experimentavam, sabendo que haviam visto Aquele que os amava mais que a própria vida. Estavam, agora, definitivamente restaurados. "Então, os dois contaram o que lhes acontecera no caminho e como fora por eles reconhecido no partir do pão" - (Lucas 24:35).

Sim precisamos proclamar que Jesus está vivo. Primeiro porque essa é uma verdade fundamental do cristianismo. Segundo, porque nos trás esperança diante das perdas e sofrimentos. Terceiro, porque traz a certeza de que Jesus está presente conosco em nossa caminhada. Jesus está vivo!

Li certa vez que nos anos ’50 o famoso evangelista W. E. Sangster descobriu que tinha uma doença incurável, que causava atrofia muscular progressiva. Seus músculos iriam aos poucos atrofiar e ele perderia sua voz. Sangster se entregou ao máximo no seu trabalho de missões domésticas na Inglaterra.

Mas, aos poucos sua voz acabou por completo. Tremendo, ele ainda conseguia segurar uma caneta. Na manhã de seu último domingo de Páscoa, poucas semanas antes de falecer, ele escreveu um recado para sua filha.

Na mensagem ele escreveu, “É terrível acordar no domingo de Páscoa sem voz para proclamar ‘Ele ressuscitou!’. Porém, mais terrível ainda seria ter uma voz e não ter nada para proclamar.”

Meu convite a todos os crentes é que jamais calemos nossa voz. De que vale essa voz se nada temos a proclamar? Que anunciemos sempre a verdade mais poderosa do Cristianismo, com a mesma fé dos primeiros que a proclamaram a nós: “Ele não está mais aqui, mas ressuscitou” (Lucas 24:6). E com a mesma alegria de Maria, que ousemos dizer: “Vi o Senhor!” (João 20:18).

Pr Sampaio
GRAMA
12/04/2020

http://pastorclaudiosampaio.blogspot.com

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