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Os Pecados e a Condenação de Moabe



O capítulo 48 de Jeremias se insere numa sequência de profecias contras as nações vizinhas de Israel e traz um oráculo contra Moabe. Nesse texto será pronunciado o juízo de Deus contra um povo que foi em diversas ocasiões um obstáculo para Israel.

O julgamento divino jamais se ergue no vazio. Ele sempre se guiará pela justiça e correção. Por isso a partir desse texto, gostaria de analisar as razões bíblicas da queda de Moabe. Que seja um alerta de Deus para que não caiamos nesse mesmo pecado e escapemos de seu Juízo.

Em primeiro lugar quero avaliar quem era Moabe e como Jeremias descreve seu Juízo.

O território de Moabe ficava num planalto a leste do Mar Morto, cerca de 1000 metros acima do nível do mar. Essa região era bem favorável a produção agrícola. Ali eram produzidos especialmente grãos, cereais e uvas. A criação de ovelhas era outra atividade importante na economia.

Muito provavelmente aquela região foi habitada desde muito cedo, e os descendentes de Moabe ali se estabeleceram e se misturaram com o povo local através do casamento. Com o tempo, eles se tornaram os dominantes daquela região, e por isto seu nome serviu para designar toda a população e o próprio território.  

À época de Jeremias Moabe gozava de relativa prosperidade e suas terras possuíam cidades com construções magníficas e bem fortificadas. Apesar disso, por meio de Jeremias Deus afirma que suas cidades ficariam em ruína completa e que ninguém mais moraria nelas (v 9).

A descrição do juízo contra Moabe é bem severa. Começa anunciando um lamento pela destruição de Nebo, mas logo o clamor ecoa por outras cidades (v 1-3). Na visão de Jeremias sobre sua queda ouve-se os gritos de meninos indefesos (v 4) e vozes de choro à beira dos caminhos (v 5). Os sobreviventes desse dia serão como um arbusto seco no deserto (v 6). Naquele dia o falso deus Quemos, que era levado para a frente das batalhas também será levado cativo juntamente com seus sacerdotes e príncipes (v 7), e sem nenhuma escapatória, eles desejarão ter asas para fugir da destruição repentina (v 8,9).

Sua ruína é tão certa que Deus pronuncia uma maldição contra aqueles que não se dedicarem a tarefa de destruição que ele designou na destruição (v 10). Por terem multiplicado sua maldade à medida que se tornava mais próspera, o castigo de Moabe se dará na mesma proporção de sua prosperidade (v 11). 

O destruidor anunciado já estava perto, e quando ele chegar os vizinhos cantarão lamentos por Moabe ao verem o seu funeral (v 13-18). As mulheres das terras de Aroer e Arnon, vizinhos de Moabe estarão à beira do caminho perguntando aos fugitivos que passarem correndo o que aconteceu e ouvirão a noticia de que Moabe foi derrotada (v 19-24) e a sua existência politica foi extinta (v 25).

Moabe será como uma caneca atirada com desprezo para o chão (v 26-27). As alegres ocasiões de colheitas serão substituídas por músicas de funerais e expressões de luto e penitências (v 28-46). Quando vier o destruidor sobre eles, os valentes de Moabe estarão como as mulheres em dores de parto (v 41). Por ter se exaltado contra Deus, Moabe nunca mais será mais um povo (v 42). 

Esse oráculo de Deus se cumpriu fielmente pouco tempo depois, quando Moabe caiu nas mãos de Babilônia em 582 aC e a partir desse momento foi se encolhendo e nunca mais foi uma nação independente.

Em segundo lugar quero avaliar quais os erros cometidos por Moabe para que sofresse um Juízo tão severo.

O primeiro erro de Moabe foi assumir um comportamento depravado como estilo de vida diante de Deus. 

Moabe era o descendente direto da filha mais velha de Ló, sobrinho de Abraão, que teve relações incestuosas com seu próprio pai, após fugirem de Sodoma e Gomorra no dia de sua destruição (Genesis 19). Aterrorizado após o juízo de Deus sobre as cidades, deixando para trás seus sonhos matarialistas e sua esposa petrificada quando saía da cidade, Ló se tornou um eremita, morando numa caverna, privando suas filhas do contato com outras pessoas. Presas nessa caverna, as duas irmãs embebedaram ao seu próprio pai se engravidaram para que tivessem sua descendência a partir dessa relação incestuosa.

O filho da sua filha mais nova se chamou Amon, que deu origem aos Amonitas. Da mais velha nasceu  Moabe, que teria se tornado o patriarca de seu clã e deu origem aos Moabitas. Porém esse comportamento promíscuo de sua mãe, herdado de Sodoma e Gomorra teria se tornado dominante na vida desse povo, como afirma Números 26.

Moabe é um exemplo perfeito de como os pecados dos pais se reproduzem na vida dos filhos. Os atos, comportamentos e atitudes reproduzidas diante de nossos filhos imprimem sobre eles uma influencia superior à força de nossas palavras. É preciso cuidado com nossas atitudes como pais. É nosso comportamento que molda a vida de nossos filhos.

Além disso, o ambiente no qual nos situamos podem transformar nossas melhores aspirações em sentimentos e práticas degeneradas. Ló é chamado de justo nas Escrituras, mas ao levar sua família para o antro do pecado, se expôs a toda sorte de tragédias espirituais que os acompanhou até o fim, como família e como povo. A educação espiritual deveria impor uma disciplina familiar tão bem estabelecida que nos daria condições de sobreviver à maldade prevalecente no mundo.

À luz da história, podemos imaginar que a imoralidade de Moabe tenha sido o fator definitivo para sua queda. Isso não pode ser diminuído em sua seriedade, mas essa não foi a única falha de Moabe, como nação. Moabe foi um povo abominável aos olhos de Deus por somar a este pecado uma serie de outras ações detestáveis.

O segundo erro de Moabe foi rejeitar o conhecimento do Deus de Abraão, e desenvolver uma religiosidade corrompida e degenerada. 

Os filhos de Moabe adotaram o culto a Astarte e Baal-Peor, que na mitologia Cananeia eram consortes e dominavam os fenômenos da fertilidade, como a reprodução, o sol e a chuva, todos elementos de sustentação para um economia extrativista. Mais tarde, os moabitas adotaram o culto a Quemos, o deus-peixe que supostamente os ajudava na guerra. Além da promiscuidade sexual, o culto a esses deuses eram marcados por sacrifícios humanos, especialmente de crianças. 

Esse comportamento abominável não seria ignorado pelo Eterno. Por isso, na profecia de Jeremias se anuncia o dia em que Deus humilharia ao falso deus Quemos, levando-o para o cativeiro junto de seus sacerdotes. O Juízo de Deus era claramente um ato de condenação dessa falsa religiosidade.

O terceiro erro de Moabe, como o texto mesmo nos apresenta, foi a falta de empatia por Israel, no dia de sua queda. 

A profecia diz que ao contrário de sentirem empatia, os moabitas se felicitaram e zombaram do povo de Deus no momento de sua tragédia. Isso aconteceu quando Judá foi invadido por Babilônia em 586 aC e teve seu muro derrubado, seu templo incendiado e seus moradores exilados para uma terra estranha. 

Nessa situação, ao invés de se condoer de Israel os moabitas riram de forma debochada não apenas da força bélica de Judá mas também zombaram da força de seu Deus. Para eles, a derrota de Judá era também a derrota de seu Deus.

Além disso, após a queda de Judá, ao invés de oferecer apoio ao restante do povo que havia ficado na terra, eles se apressaram a tramar a morte de Gedalias, o governador de Judá que reunia os dispersos de Israel. Atentarem contra os hebreus em sua fragilidade.

Isso tudo não passou despercebido por Deus. E essa é a principal das razões apresentadas na profecia, para sua queda. E por isso eles também seriam destruídos por Babilônia, quatro anos depois.

Mas essa falta de empatia de Moabe para com Israel era bem antiga. No primeiro momento de contato com Israel após a saída do Egito, Moises foi impedido pelo Senhor de atacar os moabitas, porque naquele período desfrutaram de proteção do Senhor. Ainda havia graça para eles (Deuteronômio 2:9).

Mas os moabitas, juntamente com os seus vizinhos Amonitas foram duramente reprovados por Deus por terem se levantado contra Israel (cf. Deuteronômio 23:3-6). Eles não foram hospitaleiros com os israelitas, depois de sua saída do Egito. Embora Moisés se dispusesse a pagar um pedágio para passar por suas estradas, enquanto rumava para a Terra da Promessa, negaram pão e agua a Israel em sua peregrinação.

Mais tarde, o rei moabita Baraque contratou a Balaão para amaldiçoar a Israel (Números 22,23). Quando a maldição falhou, ele enviou prostitutas cultuais para que seduzissem os israelitas e os trouxessem para participarem do culto idolatra (Números 25). Essa armadilha maligna custou a vida de vinte e quatro mil pessoas em Israel. Mais tarde, Moabe formou uma coalizão de forças com os Amonitas e os Meunitas contra Judá (2Cronicas 20:1-29). 

Deus orientou o seguinte a Moisés: 

"Nenhum amonita ou moabita poderá ser admitido na assembleia do Senhor, nem mesmo após a décima geração. A razão desta lei é que essas nações não quiseram receber-vos, cedendo-vos alimento e água, quando vinham do Egito; e até pagaram a Balaão, o filho de Beor, de Petor na Mesopotâmia, para que tentasse amaldiçoar-vos. Mas o Senhor, vosso Deus, não ouviu as palavras de Balaão; em vez disso, mudou a pretensa maldição em bênção, porque o Senhor, vosso Deus, vos ama" (Deuteronômio 23:3-6). 

Moabe sempre quis o mal de Israel e por isso, após tantos anos de graça, Jeremias anuncia o dia em que seriam eliminados.

Em terceiro lugar quero avaliar os alertas de Deus para nós pós a leitura desse juízo contra Moabe.

Primeiro, Deus nos alerta para que sejamos cuidadosos com as más influências. 

A queda de Moabe se deu desde a sua concepção partindo de uma prática pecaminosa herdada de sua mãe. Ela foi reforçada pelo convívio com pessoas ímpias e rebeldes diante de Deus. Ao receber esse comportamento Moabe o reproduziu e influenciou a outros a repeti-lo, gerando uma nação ímpia e rebelde contra os princípios de Deus. 

Moabe  se tornou uma má influencia para Israel. As boas influências do culto e do conhecimento de Deus que Israel poderiam ter livrado Moabe de sua cultura degenerada mas não quiseram mudar seu estilo de vida.

Porém o chamado do evangelho é para que sejamos influenciadores do bem, como pessoas que regatadas das trevas trazendo ao mundo as virtudes dAquele que os chamou das trevas para sua maravilhosa luz (1Pedro 2:9). 

Somos chamados a viver de forma irrepreensível e sincera, brilhando como astros no mundo (2Pedro 2:7). Jesus diz que é preciso que as pessoas vejam as nossas boas obras e glorifiquem a nosso Pai que está nos Céus (Mateus 5:16). Isso é influência para o bem.

Mas o que aprendemos a partir de Moabe é que quando não influenciamos somos influenciados. E se a influencia que recebermos for para o mal, é certo que a mesma condenação de Moabe poderá também ser nossa hoje.

Segundo, Deus nos alerta para que sejamos cuidadosos com a idolatria, em todas as suas formas. 

O juízo de Deus seria contra os idolatras do deus Quemos (v 7). Ora o culto de Quemos há muito tempo foi extinto. Mas ainda hoje os falsos deuses estão aí, com suas promessas de falsa segurança. 

Para ilustrar uma das modernas formas de idolatria, cito a analogia de Frei Beto, sobre o contraste entre a Catedral e os Shopings Centers.

De acordo com Frei Beto, antigamente, a construção de uma Catedral era o maior quesito na elevação do status de uma cidade. Porém, hoje, na modernidade, a grandeza de uma cidade ocorre quando no erguimento de um Shoping Center. 
 
O fato evidente na dita comparação é que em ambos há uma promessa de felicidade e de realização. 

No paradigma antigo, era da Catedral, de onde se buscava as verdadeiras riquezas, os bens da graça, na celebração da comunhão da família e da paz com Deus. Era da Divindade que se originava a alegria verdadeira que conduzia a um ordenamento da vida interior e à unidade da família. Assim, o maior programa da família na semana era quando todos se uniam, com a melhor roupa, de mãos dadas, rumo à igreja, na busca de Deus e das riquezas eternas.

Entretanto, no paradigma moderno, a promessa de sucesso e realização vem do exterior, baseada na ideologia consumista, da ostentação e do materialismo presente nos Shopings.  Nessa concepção a felicidade se dá no ter, na acumulação das coisas. Por isso, para a família hodierna, em certo momento, o lazer substituiu a devoção, e no fim de semana, há mais presença nos Shopings Centers que nas Catedrais.

Para Frei Beto, O Shoping tomou o lugar da Catedral. Os deuses do prazer, do dinheiro, do ócio e do luxo tomaram o lugar de Cristo no coração dos homens. Por amarem tanto o reino do mundo, muitos desprezaram o Rei Jesus e seu Reino eterno. 

Ora, se Deus foi tão severo contra a idolatria do passado, com certeza será nos dias de hoje. Tenhamos cuidado com a idolatria moderna.

Em quarto e por último, quero enfatizar os alertas de Deus para que tenhamos cuidado com nossa falta de empatia. 

Quero dar uma atenção especial a esse ponto, pois é muito enfatizado no texto. Veja que os moabitas riram do sofrimento de Israel, ao invés de se condoer por ele em seu momento de sofrimento. Deus levanta uma pergunta direta: “Pois não foi Israel motivo de risos para você?” (v 27).

Essa insensibilidade marcada no comportamento de Moabe é bem atual. Vivemos em um tempo de frieza, dos puxadores de tapete, que se deleitam com o fracasso alheio. Não digo daqueles que gostam de rir das trapalhadas dos vídeos da internet aos domingos. Falo daquela crueldade e insensibilidade mórbida oculta na frieza dos relacionamentos.

Vivemos em um tempo no qual a empatia e solidariedade são meros discursos para sustento de ideologias ou de audiências dos programas televisivos. As ajudas às pessoas pobres e os discursos acerca da opressão de minorias tão presentes na mídia de hoje não representam a verdadeira empatia do evangelho de Cristo, que promove o amor e o serviço desinteressado, em razão da compaixão diante do sofrimento do outro. 

A indignação pelo motivo errado ou apenas um discurso que não promove o amor prático nunca será verdadeira empatia do evangelho.

No filme Coringa, o personagem interpretado por Joaquim Phoenix diz uma frase emblemática a um apresentador de TV, interpretado pelo ator Robert De Niro: “Você já viu como é lá fora, Murray? As pessoas só berram e gritam umas com as outras. Ninguém mais é civilizado. Ninguém pensa como é estar no lugar de outra pessoa.” 

Que descrição exata de  nosso tempo! O problema se torna pior quando em algum momento essa insensibilidade não seja algo lá de fora mas de cá dentro de nossas comunidades.

Falando sobre "civilidade" me recordo de um vídeo que assisti a neste fim de semana. Ele contava a descoberta de um pai enquanto auxiliava suas filhas numa pesquisa sobre o que seria a marca da transição da barbárie para civilização na história da humanidade. Após varias tentativas chegaram a um vídeo de uma Antropóloga. Essa palestrante definiu que a primeira marca da civilização era um fêmur cicatrizado. 

Ou seja, antigamente, se alguém saía para caçar ou pescar e caía nas pedras e quebravam suas costelas ou sua perna, era abandonado lá para morrer. Sem conseguir se levantar e buscar comida somo poderia sobreviver?  

Mas a marca de um ser civilizado é o cuidado pela vida do outro. Em algum momento, no entendimento dessa Antropóloga, alguém teria dito: “Espere aí, vamos ver o que podemos fazer, acho que podemos salvar essa pessoa. Vamos nos esforçar coletivamente para ver se essa pessoa sobrevive.” Aí, sendo alvo do esforço conjunto, essa pessoa se recuperou e sobreviveu. 

Pense nisso: Um Fêmur cicatrizado, o primeiro sinal de civilização. Isso é muito bonito.

Aquele pai então passou a explicar para a filha que nos tornamos civilizados apenas quando apendemos o exercício do cuidado mútuo, com a compreensão de que não estamos aqui sozinhos, de que a gente precisa se esforçar para cuidar de quem está ao nosso lado, nosso cônjuge, nossos filhos, nossos pais, nossos avós. É quando a gente fortalece os laços da confiança na nossa família e na nossa vizinhança. Isso começa com a empatia: sentir o sentimento do outro. Isso produz comunhão e verdadeiro relacionamento.

Porque estamos tão insensíveis? Talvez porque na atualidade, a dor se tornou tão exposta aos nossos olhos a cada dia nos noticiários de TV que nos tornamos frios diante dela. Almoçamos com ela todos os dias, enquanto recebemos noticias de mortes e tragédias que não nos entristecem mais e nem nos tiram o apetite.

No livro “O Amanhã Começa Hoje”, o autor Ralf Lohne afirma que a frieza nas igrejas principais dos EUA era tão intensa que seria possível patinar no gelo nas naves das principais igrejas, numa manhã de culto dominical. Essa frieza que despreza a dor do outro foi um pecado de Moabe do qual precisamos fugir hoje.


Conclusão

Concluindo nossa reflexão podemos pensar que para começar, peçamos a graça de Deus para que nos tornemos mais humildes a cada dia. Apenas a graça divina possibilitará uma revolução espiritual que modificará os rumos de nossa existência. A Bíblia tem um modelo para nós em Rute, a moabita.

A personagem Rute, que era uma moabita se tornou um modelo aquilo que Deus poderia ter feito por Moabe.

Rute era uma estrangeira moabita, que embora fosse idólatra e ligada a um povo distante de Deus, em um determinado momento se dispôs a seguir o Deus de Israel sem nenhuma promessa de vantagens. 

Seu marido havia morrido e agora a sua sogra voltava sozinha para a terra de Israel. No momento da despedida ela se condoeu de Noemi e disse: Seu Deus será o meu Deus e seu povo será o meu. “Estarei com você para o que der e vier.” 

E foi assim que ela abraçou o Deus de Israel, se tornou parte do povo de Deus e foi redimida por ele. Ela se casou com Boaz e foi mãe de Obede, o avô de Davi. 

Quem lê a Bíblia com atenção vê que Rute se tornou uma das grandes exceções na longa lista de ascendentes do Messias. Seu nome aparece na longa lista de Mateus, que apresenta os patriarcas na genealogia de Jesus. Em Mateus 1:5 é dito que “Boaz gerou Obede, cuja mãe era Rute”.

Veja: ela foi humilde, empática e influenciadora do bem. Até hoje ela se torna um modelo de empatia, humildade e submissão incondicional a Deus. 

Concluindo, após essa reflexão, penso que podemos pedir a Deus um coração como o de Rute. Que Deus reverta nossas posturas erradas e nos dê um coração submisso e humilde, que se coloca a serviço de Deus e das pessoas.

Pr. Claudio Sampaio
ASES 12/07/2022

Cite a fonte = http://pastorclaudiosampaio.blogspot.com

Um comentário:

  1. Olá que artigo incrível! DEUS havia me dado essa passagem de Jeremias 48 e vim buscar algum estudo sobre o assunto, estou encantada com a explanação do tema! Muito obrigada por compartilhar

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